Visitando sua esposa nos Estados Unidos, o Espírito-que-anda recebe a feliz notícia de que será pai em breve. Mas, onde a criança nascerá? Na Caverna da Caveira, em Bangala, como fizeram todos os outros Fantasmas? Ou na segurança de algum equipado hospital dos Estados Unidos? Esse é apenas um dos dilemas a serem enfrentados por um atípico casal de futuros pais, unidos pelo amor, mas literalmente separados por um oceano.
O humor, leve e despretensioso, também é usado para mostrar um lado mais humano do herói. As cenas de nervosismo na espera do parto e de surpresa ao descobrir que acabara de se transformar em pai de um casal de gêmeos ilustram bem isso. Mas nada mais divertido, entretanto, que ver o Fantasma praticando, ao lado dos guerreiros Bandar, a tradicional dança que comemora o nascimento de um herdeiro do Trono da Caveira. Embora os nomes dos bebês não tenham sido mencionados na história, todos já sabiam, pela tradição, que o menino se chamaria Kit Walker. Mas somente em uma aventura posterior a menina Heloise foi "batizada".
No final da Edição, o Fantasma ergue os dois filhos em frente à cripta de seus antepassados e, não se contendo de felicidade, brada: "Ancestrais, eis a 22ª geração. Nossa linhagem prossegue".
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